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Sobre

mãos que tecem, costuram e tingem a vida.

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Criada pela estilista e tingideira natural, Thanina Caetana, a marca A Mulher que Planta Cor é sinônimo de moda ética, versátil e consciente.

 

A marca já nasceu, em 2017, investindo na criação de roupas medicinais e para usar todos os dias, com tecidos únicos, mas, principalmente, com a utilização de tingimento natural e estamparia manual. Apostando na transmutação de resíduos florais e alimentares, no equilíbrio da cor como cura e arte, a estilista Thanina Caetana desenha suas roupas e monta cada coleção na busca de uma alquimia particular.

 

A produção artesanal utiliza-se de corantes naturais, como flores, cascas, raízes e sementes, resgatando técnicas e receitas tradicionais, que reduzem drasticamente o impacto ambiental e promovem uma estética incomum em cada peça. Além de sua própria confecção, a marca presta serviço de produção de artefatos medicinais, de tinturaria natural para as áreas de moda, interiores e arte de forma geral. Como também transforma roupas garimpadas em brechós, difundindo a ideia de uma moda, e de consumo, mais consciente. 

 

Pesquisa e oficinas - Ainda durante o curso na Universidad de Palermo, Argentina, a estilista Thanina Caetana já direcionava seu trabalho de criação a práticas que valorizam o respeito à natureza. Bem antes de surgir a ideia de fundar uma marca própria, dedicou-se ao aprendizado de tingimento natural e tecelagem com as mulheres indígenas camponesas dos povoados dos Andes e Vales Interandinos Bolivianos. 

 

Pesquisadora ávida, a idealizadora da Tanina passou a utilizar, em suas coleções, técnicas como estamparia botânica, ferrugem, Shibori, estamparia com mordentes, serigrafia ecológica, pintura à mão, entre outras, e a realizar oficinas práticas, com aporte teórico, por vários lugares do Brasil, difundindo esse trabalho sustentável em tingimento de tecido. 

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